sábado, 12 de junho de 2010

Viagem à Madeira

Introdução:

Este post é um pequeno diário que quero partilhar convosco, e resume-se na nossa (minha, mulher e filho) viagem à Madeira realizada nesta semana que passou. De seguida passo então a descrever o que foi acontecendo de importante ao longo dos dias.

Dia 4 – Partida:

Fomos rapidamente atendidos no Check-In, tão rápidos que depois tivemos de esperar 2 horas pela entrada no avião. Ainda para mais chegou atrasado meia hora.
Sendo assim, saímos de Lisboa às 18:20 chegando ao aeroporto do Funchal às 20:10.
Durante a viagem de avião, o Guilherme estava eufórico. Correu milhentas vezes o corredor do avião, acordando todos os que tentavam dormir uma sesta. Passava pelas pessoas e tocava-lhes nas mãos apenas para brincar. Queria brincar com todos. Um frenesim!
Na chegada, facilmente requisitamos a nossa bagagem e lá fomos nós em direcção a um Taxista. Parece que por aqui também adoptaram o Mercedes como automóvel preferido pelos Taxistas.
Entramos, e lá fomos em direcção ao Hotel Dorissol Estrelícia. Chegando ao Hotel, deixei 32 € com o Taxista. Xissa Penico! Carote. 20 e poucos Kms e dá esse valor? Enfim, se fosse por transferes tinha sido mais caro. Se bem me recordo ficaria acima dos 40 €.
Chegando ao quarto do Hotel, a minha mulher ficou furibunda com a sua apresentação, pois a foto que tinha visto na Internet dava a impressão de que seria mais espaçoso. Também precisávamos disso mais por causa do Guilherme que precisa de espaço para brincar. Além disso, ela tinha feito a reserva por telefone e referiu várias vezes que deveria ser um quarto espaçoso por causa do menino. Assim, voltou à recepção falou no assunto e fomos trocados para outro hotel ao lado também Dorissol mas Buganvília com um apartotel e obviamente sem se pagar mais por isso. Assim, sim!
Como já era tarde, o restaurante do Hotel já estava fechado, no entanto o resort tem um restaurante à parte aberto até às 3:00 que se chama Fora d'oras. Lá comemos, uma lasanha para desenrascar e matar a fome. Mesmo assim, sem sobremesas, sem álcool e sem café ficou-nos em 30 €. Preço de restaurante de Hotel.

Dia 5 – 1º Dia de Passeio:

Após pequeno-almoço, lá seguimos para o centro do Funchal via autocarro gratuito do hotel, parecíamos uns reformados, mas no poupar é que está o ganho.
Fomos aos postos de informações para pedir precisamente informações sobre visitas turísticas e locais relevantes, e para já, optámos por comprar bilhetes dos autocarros turísticos (24 €) e bilhetes para ir a Porto Santo juntamente com uma excursão à mesma (103 € + 30 €).
Almoçámos num restaurante onde já provámos Espetada Regional (muito gostosa) e Bife Madeira (que um molho Madeira muito bom, com um travo picante). Como entrada comemos um bolo do Caco, não é que tenha sido desilusão, simplesmente pensava ser outra coisa. Pareceu-me um pão ligeiramente diferente do nosso, com manteiga de alho e ponto. Mas pronto, foi o primeiro. Amanhã há mais...
Acompanhado com o Café, pedi um cálice de Vinho da Madeira, cujo empregado perguntou se queria seco ou doce. Escolhi doce, para a próxima escolho seco. Qual será a diferença? Será que o seco é como o vinho que se bebe à refeição? Uma coisa é certa, não saio de cá sem provar o outro.
Tudo ficou-nos em 26 €. Comemos mais, melhor e mais barato que no restaurante de ontem.
Demos uma volta pelas ruas do centro do Funchal, fomos até à Marina onde pedi mais uma bebida típica da Madeira. Nikita, muito bom, leva gelado de limão, um sumo de fruta (penso que ananás) e cerveja. Até a Raquel gostou. Simplesmente fantástico.
Para terminar o dia e porque estávamos os 3 a ficar muito cansados, fomos comprar um franganito assado (e uns acompanhamentos) 11 €, comer no apartotel e prepararmos-nos física e psicologicamente para o dia seguinte.

Dia 6 – 2º Dia de Passeio (Funchal e Câmara de Lobos):

Neste dia resolvemos fazer uma Tour no Funchal. Utilizamos os tais bilhetes dos autocarros turísticos e tentamos ir a alguns locais que estudamos antes. Sim, tentamos porque tivemos alguns contratempos pelo caminho. A primeira paragem foi no jardim Almirante Reis junto ao teleférico. Sim senhor, com umas ondulações engraçadas, next..
Fomos mesmo a pé em direcção ao mercado do lavrador, chegando lá encontrava-se fechado. Abre de segunda a sexta. Faz sentido, no entanto como Madeira é um local tão turístico, sempre pensei que pudesse estar aberto mas enfim, já vimos que podemos ir lá facilmente a pé.
Seguidamente, apanhamos o autocarro com o objectivo de parar junto ao jardim da Quinta da Magnólia. No autocarro, tínhamos uns phones onde íamos ouvindo falar dos locais que passávamos, quando começaram a falar desse local, já nós tínhamos passado da saída e o autocarro não parou. Só nos apercebemos que era necessário tocarmos para o autocarro parar na saída seguinte, quando alguém tocou. Paciência, não deu. De seguida, já sabendo que tínhamos de tocar, tocamos para sair num local onde apanhamos outro autocarro que fazia outra linha, em direcção a Câmara de Lobos.
Lá chegando, conhecemos a vila, cheia de pescadores e bares. Passamos numa rua cheia de bares e homens. Mulheres só se viam algumas turistas, muito engraçado. Almoçamos num snack bar de lá, uma vez que não encontramos nenhum restaurante a preços razoáveis. Ou comíamos um peixinho por 10 € (fora bebidas) que até podia ser bom mas passávamos fome, ou uma sandocha a sério e uma bejeca ou duas. E lá foi, um prego no bolo do caco. Embora seja comida do pobre, não deixou de ser tradicional. Estava simplesmente espectacular. Tinha o prego, um ovo e o tal pão. Esse almoço (2 pregos, uma mini-pizza, uma dose de batatas, 2 bejecas e sumos custou 14 €. No restaurante seria o dobro. Demos lá mais uma voltita e regressamos de autocarro. Uma viagem fenomenal, estradas de excelente qualidade, embora no meio de serras.
Finalmente paramos no Lido, junto às piscinas que a Raquel queria conhecer, demos umas voltas no jardim, tinha um parque infantil para o Guilherme, foi uma alegria para ele.
Continuando a pé em direcção ao hotel, compramos um chapéu para o Guilherme e um boné para mim (10 €).
Tomámos um bom banho e fomos à procura da Janta. Ao sair do Hotel comentei com a Raquel “Olha, o hotel tem um bufé a 15 € por pessoa, queres ficar por aqui ou procuramos outro?” Depois, em decisão conjunta resolvemos ir procurar algo mais barato. Conclusão: NÃO HÁ!! Não há mais barato. Se alguém achar um restaurante cujo prato (ao jantar) custe menos de 8.5 € merece um prémio. Até agora só encontramos um, só que está longe do hotel. Assim, lá jantamos num restaurante um prato normalíssimo com águas e duas saladas de fruta por 33 €.

Dia 7 – 3º Dia de Passeio (Porto Santo):

Levantar às 6:30 da manhã num dia de férias, não dá com nada mas para conseguirmos ir até Porto Santo, tinha mesmo de ser. Só vai um barco por dia que parte às 7:30 da manhã e só regressa às 19:30. São 2 horas e 25 minutos de viagem, ainda é longe.
A ida até ao barco e vinda para o hotel, tinha de ser de táxi. Essas viagens custaram 13 €.
O barco era muito porreiro, tinha sala de cinema, de videojogos e nada mais nada menos do que uma sala para crianças. Que alívio, o Guilherme assim não se iria aborrecer. E bem dito, bem feito. Era uma excelente sala para os miúdos. O Guilherme fez a viagem toda cheio de alegria, quer ida quer volta.
Chegando ao porto, tínhamos um autocarro da excursão à nossa espera, demos a volta à ilha toda para conhecermos os pontos mais importantes da mesma. Depois da excursão fomos à procura de um restaurante para almoçar. Encontramos um a preços bons. A Raquel comeu picadinho, mais um prato típico da madeira, e eu pedi peixe espada preto, outro prato típico da madeira. O prato da Raquel estava muito bom, bem preenchido, já o meu.....também estava bom, mas se tivesse no prato mais 2 postas de peixe iguais à que tinha, ficava melhor, ou seja, passei fome :(
A totalidade do almoço, também não me posso queixar, 19 €.
Mais uma voltinha pela ilha, mais umas brincadeiras com o Guilherme num parque infantil, compramos umas lembranças (13 €) para nós e pronto.
Já do lado da Madeira, o nosso jantar, fomos busca-lo ao pingo-doce. E com uns míseros 5 € fizemos a festa.

Dia 8 – 4º Dia de Passeio (Monte):

Neste dia, fomos conhecer um pouco o interior da Madeira, mais precisamente a aldeia do Monte. Apanhamos um autocarro público (5 €, ida e volta para os dois), que ficava muito mais barato do que ir de táxi ou num qualquer pacote de turismo.
Foi uma viagem curta, mas sempre a subir. Muito bom!
Ao chegar ao Monte com o Guilherme a dormir, fomos em direcção ao teleférico passando por caminhos verdes onde pudemos respirar um ar puro que não se respira em mais lado nenhum. Chegando ao teleférico (25 €), o Guilherme acordou e pôde desfrutar também da vista magnífica enquanto estávamos no teleférico.
Na outra ponta do teleférico, tínhamos o jardim botânico (6 €) onde passamos umas boas horas a correr o mesmo. Milhares de flores, centenas de pássaros, chuchu beleza como dizem os brasileiros.
Já bem depois da hora de almoço, fomos almoçar! E comemos....bolo do caco. É mesmo assim, comer do pobre. Ou se gasta 15 € por pessoa e come-se um prato, ou enche-se a barriga com 2 €.
Com a barriga cheia de pão, fomos até ao local onde estão os famosos carrinhos do monte. São dois senhores que empurram um carrinho onde nós vamos sentados, numa descida bem inclinada. 25 € no nosso caso por sermos 2, o Guilherme ainda não paga. A meio da corrida, estava um fotógrafo, onde no final já tínhamos a foto montada num livro à nossa espera. Se não tivéssemos ficado tão bem, não tinha comprado. Mas lá teve de ser. Mais 10 €. E mais um brinquedo para o Guilherme (5 €).
Voltando para o Centro, passeamos mais um pouco e regressamos ao hotel para as piscinas interiores onde pudemos relaxar os pés cheios de calos, feridas, e bichos mortos agarrados nos pés, lol. Não, era mesmo só descansar. Ah! E uma ferida no pezinho do bebezão, coitadinho. Nada de preocupante, já está a secar. É das sandálias serem novas.

Dia 9 – 5º Dia de Passeio (Madeira):

Neste dia tínhamos planeado apanhar um autocarro regional para Santana, onde poderíamos conhecer a vila das casas triangulares, e também para o Parque temático. No entanto, as voltas foram todas trocadas porque nós, feito preguiçosos (e com razão porque afinal estamos de férias), não acordámos a tempo de apanhar o dito autocarro.
E assim, após o pequeno-almoço resolvemos ir espreitar os preços de aluguer de um carrito. Acabámos por alugar um económico, pois como eu disse à senhora do balcão, só precisávamos de uma caixa com 4 rodas e um volante para andar. 30 € mais cadeira de bebé (6 €) e lá fomos nós à aventura. Achamos melhor comprar também um mapa da madeira (8 €), não fossemos nós perdermos-nos no meio do mato.
Enchi o depósito do carro (37 €), já a pensar que iria fazer uns 500 Kms nesse dia todo, pois já que tinha alugado o carro, só o largava bem à noite para dormir.
Fomos então em direcção a Santana, quanto mais subíamos a ilha, mais frio ia ficando e mais estreitas as estradas. Já chegando a Santana, estava muita chuva, nevoeiro e frio. E por isso não deu para conhecer a vila do lado de fora do carro, tivemos de ver enquanto passava com a viatura. Continuamos o nosso caminho, agora em direcção a São Jorge. Chegamos rapidíssimo, mesmo em estradas de serra com curvas contra curvas e por isso apercebemos-nos que talvez conseguíssemos dar a volta à ilha toda num só dia. E assim o fizemos. Demos uma volta completa, parando nas seguintes vilas/cidades:
Santana, São Jorge, Arco de S. Jorge, São Vicente, Porto Moniz, Ponta do Pargo, Calheta, Ponta do Sol, Ribeira Brava e finalmente Funchal.
Eram 5 horas da tarde quando chegamos ao Funchal, não tinha gasto nem ¼ do combustível, e reparei que tinha feito cerca de 200 Kms com o carro, já a contar com voltas dentro das vilas. Isto quer dizer que a ilha é realmente pequena, pois o diâmetro em estrada, não chega a ter 200 Kms. Assim, aconselho a quem alugar carro na Madeira, ponham 10 € de cada vez, não façam a grande asneira que fiz que foi dar combustível à empresa de aluguer.
Durante essas voltas, almoçamos em São Vicente um belo de um Atum acompanhado com Batata e Batata Doce. Espectacular!!
Passamos por estradas tão estreitas que só passava um carro de cada vez, em curvas de serras apertadíssimas (eu que estou habituado a ver dessas coisas no norte de Portugal, fiquei impressionado). Ainda tive de fazer marcha-trás numa curva a descer para passar um autocarro. Magnífico, adoro estas coisas, parece que este é que é o meu dia de anos....
Até ao jantar passamos o tempo nas piscinas interiores mais uma vez, a relaxar.
À noite, fomos jantar ao Funchal num restaurante (31 €) onde comemos mais uma vez bolo do caco, de entrada comi mexilhão com camarão, a Raquel comeu Cocktail de camarão, o prato comi Espetada regional, a Raquel comeu Espada com banana. Excelente.
Após o jantar, uma vez que tínhamos carro ao nosso dispor, fomos dar uma volta para conhecer a noite do Funchal. Imensas luzes, entramos na via rápida para ver a serra iluminada. Lindíssimo. Ainda voltei até Ribeira Brava para ir vendo a paisagem à noite. Para lá, fui pela via rápida, para cá, vim pela nacional que ficava junto ao mar, a uma grande altitude e que por acaso o carro ficava do lado de fora da estrada, ou seja, via-se à nossa direita bem lá em baixo, o mar. Para mim, espectacular. Para a Raquel, assustador eheh.

Dia 10 – Dia de Descanso:

Hoje é o meu aniversário, onde resolvemos descansar. Saímos só até ao Fórum Madeira para fazer umas compras, almoçamos por lá (11 €) e voltamos para o Hotel para descansar. Tivemos na piscina interior, e ao jantar acabamos por comer no restaurante do hotel um buffet à maneira. Custava 15 € por pessoa com tudo à descrição, excepto bebidas. Acabou por ficar mais barato do que nos outros dias porque graças à Sra Rosário, pela sua simpatia, só nos cobrou o menu para uma pessoa, ficando assim em 19 €.
Após o jantar, para moer o bandulho, ainda fomos beber um cafezito. Nessa esplanada o Guilherme encontrou um amigo. Muito engraçado. Com a mesma idade (o amigo com mais 2 meses), mesma altura e cabelo também encaracolado. Muito brincaram eles, aos abraços, à apanhada. Muito giro, bela prenda de aniversário de final do dia.

Dia 11 – Regresso:

Hoje foi dia de arrumar a tralha toda, comprar lembranças para todos (75 €) (bem, todos todos não. Para os mais chegados!!), e dar uma última volta pelo Funchal. Comemos mesmo no McDonalds (10 €), demos mais uma voltita, o Guilherme correu atrás dos pombos mais uma vez, e pronto. Voltamos para o hotel, apanhamos um Táxi (25 €), apanhamos também o avião e chegamos a Portugal Continental.

Conclusões:

Nesta viagem, retiramos algumas conclusões, sendo estas:
  • Embora a viagem (passagem mais hotel com pequeno-almoço) tenha sido apenas 480 €, já os gastos feitos durante as férias foram largamente superiores (740 €), e como se deve ter percebido, não visitamos tudo, nem esbanjamos dinheiro desnecessariamente, também não sendo demasiado forretas.
  • Isto quer dizer que a vida na Madeira não é nada barata. Alguns exemplos: A fruta local custa no mercado mais de 3 € o Kg, como os morangos, cerejas e mesmo as bananas ultrapassam 1 €. É realmente estranho porque há bananas em todo lado. Acredito que os madeirenses devam ter bananas a dar com um pau, e que apenas os turistas compram, daí os preços serem tão altos.
  • Em 5% dos restaurantes (com comida típica portuguesa) da ilha consegue-se almoçar por menos de 13 €. Todos os outros ultrapassam os 15 € por pessoa. Mesmo fora de Funchal, no interior é tudo igual. Caríssimo a meu ver.
  • No hotel onde estávamos, também estavam hospedados muitos madeirenses, que não percebi bem porquê, uma vez que consegue-se dar a volta toda à ilha em 4 horas, qual é a necessidade de ficar num hotel?
  • Parece-me que aqui todos têm guita a sério, porque é tudo caro. Até nos supermercados (Pingo-Doce reina na Madeira) as coisas são mais caras (excepto o que passa em promoção na televisão, por razões óbvias).
  • O clima varia bastante por toda a ilha, por exemplo quando fomos dar a volta à ilha, no Funchal (zona sul) estava um dia de sol e calor, enquanto que em Santana (zona norte) estava um dia de chuva e frio. Ou seja, quando se vem à Madeira pode vestir-se roupa de Verão, colocar sempre protector (mesmo sem sol isto queima a valer) e trazer também um casaco, mas as diferenças não são só entre norte e sul, no mesmo local pode variar durante o dia também. Talvez por isso é que a ilha de um modo geral é lindíssima!
  • A qualidade das estradas supera e muito as estradas de Portugal continental. Aliás, parece que estamos em Espanha. O J. Jardim até pode roubar muito dinheiro ao 1º Ministro, mas sabe aplicá-lo e bem. Não existem remendos na estrada, é só tapetes (tirando alguns locais do interior). Tudo muito bem sinalizado, construções novas. Até os passeios estão a substituir. As pedras de calçada vão ficando sujas com cola das árvores, e a câmara municipal, o que faz é por pedra nova.
  • Não se deixem enganar. Os melhores bolos do Caco, são os que são vendidos em Quiosques e feitos à nossa frente. Nos restaurantes não tinham nada a ver. Alguns até nem eram maus, mas a massa do pão era sempre diferente.
  • A diferença entre o vinho da madeira seco e doce está apenas na uva, mas ambos se devem beber como aperitivo ou digestivo e não juntamente com a refeição. A não ser que algum masoquista o queira experimentar, beber meio litro de vinho da madeira à refeição. A seguir sempre se pode ir deitar, ou conhecer o Sr. Gregório :)
E é tudo. Não tenho mais nada a dizer em relação às férias, a não ser que valeu a pena.